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“Se queres ir depressa, vai sozinho. Se queres ir longe, leva companhia. É um guia para mim”

Conheça o líder da Alidata e do Sendys Group, Fernando Amaral, neste Questionário de Proust que revela um pouco da sua personalidade e alguns aspetos do seu caráter, de forma informal e intimista, no Diário de Notícias.
“Se queres ir depressa, vai sozinho. Se queres ir longe, leva companhia. É um guia para mim”

O famoso Questionário de Proust, respondido pelo CEO da Alidata e Sendys, Fernando Amaral


“Se queres ir depressa, vai sozinho. Se queres ir longe, leva companhia. É um guia para mim”


A sua virtude preferida?
Persistência, no sentido mais positivo, de quem tem foco, perseverança e firmeza no que acredita.

A qualidade que mais aprecia num homem?
Honradez, como sinónimo de integridade de carácter.

A qualidade que mais aprecia numa mulher?
Pragmatismo. Sem prejuízo da sensibilidade feminina, são, em geral, mais focadas, não se perdendo nos detalhes.

O que aprecia mais nos seus amigos?
A sinceridade e a boa disposição.

O seu principal defeito?
Obstinação. Há quem lhe chame teimosia.

A sua ocupação preferida?
Fotografia. Uma paixão que não se esgota e já me levou com o maior entusiasmo a mais de 70 países.

Qual é a sua ideia de “felicidade perfeita”?
Estar rodeado pela família e amigos, sem ter de pensar no omnipresente trabalho.

Um desgosto?
A morte do meu pai.

O que é que gostaria de ser?
Gostaria de ter sido fotógrafo de publicidade. Associando criatividade, viagens e conhecer diferentes culturas.

Em que país gostaria de viver?
Portugal.

A cor preferida?
Verde. Já que não pergunta o clube...

A flor de que gosta?
Rosa. A minha mãe cultiva-as como ninguém.

O pássaro que prefere?
Atobá-do-cabo, que já fotografei em África. Uma ave que atinge até 120km/h, quando mergulha para pescar. Para além da sua beleza, aprecio a velocidade.

O autor preferido em prosa?
Eça de Queiroz. Pela atualidade do que este diplomata e romancista escreveu já no século XIX.

Poetas preferidos?
Sem dúvida, um nome: Camões.

O seu herói da ficção?
Lucky Luke, que vem das minhas preferências de infância. Disparando mais rápido do que a própria sombra, é uma boa metáfora e inspiração para os dias que correm, sobretudo nas tecnologias da informação.

Heroína favorita na ficção?
Lara Croft. A personagem feminina que contraria estereótipos, para além de sintetizar beleza e inteligência num mundo predominantemente masculino. 

Os heróis da vida real?
Dois: o meu pai e D. Nuno Álvares Pereira, de quem sou conterrâneo.

As heroínas históricas? 
Destaco uma da história recente do país e que, cada vez mais, admiro: Maria de Lourdes Pintasilgo. A única mulher que, até hoje, desempenhou a função de primeiro--ministro de Portugal. Um vulto maior da
democracia.

Os pintores preferidos?
Túlio Vitorino, vulto maior do naturalismo português, nascido, como eu, em Cernache do Bonjardim, e o excecional surrealista Salvador Dalí.

Compositores preferidos?
Vivaldi e Wagner. Para momentos distintos, fazem sempre parte da minha playlist.

Os seus nomes preferidos?
Afonso, Pedro, António e Catarina.

O que detesta acima de tudo?
Falsidade. Uma palavra que diz tudo.

A personagem histórica que mais despreza?
Judas. Sinónimo de traidor. Aquele que entrega Jesus a troco de umas moedas de prata.

O feito militar que mais admira?
Batalha de Aljubarrota. Em 1385, sob o comando de Nuno Álvares Pereira, o exército português derrota os invasores castelhanos e garante, até hoje, a independência de Portugal.

O dom da natureza que gostaria de ter?
O mesmo do renascentista Leonardo Da Vinci: voar. Provavelmente, o dom mais cobiçado de sempre pelo homem.

Como gostaria de morrer?
Em paz comigo e com todos os que conheço, a dormir, num safari em África.

Estado de espírito atual?
Preocupado (mas confiante, como sempre!).

Os erros que lhe inspiram maior indulgência?
Aqueles que são cometidos no limite do conhecimento, do esforço e da dedicação.

A sua divisa?
“Se queres ir depressa, vai sozinho. Se queres ir longe, leva companhia.” Um provérbio africano, já lugar- comum, mas que, para mim, continua a ser um guia.

 

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