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Check-up digital ao aftermarket

Fernando Amaral, CEO da Alidata num artigo de opinião ao Check-up, sobre a o momento singular que vivemos, o papel que a tecnologia assumiu, e como é crítica a transformação digital das empresas.
Check-up digital ao aftermarket

Vivemos um momento singular da nossa existência e, com grande probabilidade, não assistiremos a outro evento tão disruptivo quanto a pandemia.

Como costumo afirmar, esta crise sanitária global fez mais pela digitalização das organizações num mês do que as nossas tecnológicas fizeram em décadas. Veio, assim, forçar um novo push à cultura tecnológica das empresas.

Como agora é evidente, a digitalização, ou transformação digital, é o único caminho viável para um futuro sustentável das empresas, qualquer que seja o setor de atividade. Por consequência, também para o aftermarket automóvel. É , pois, com agrado que, em plena pandemia, vejo surgir este meritório projeto editorial, que, como não poderia deixar de ser, de forma visionária, assenta unicamente e também de forma disruptiva, em meios exclusivamente digitais.

Um verdadeiro check-up a este mercado que, estou certo, responderá da melhor forma. Afinal, na nova economia digital, que já se vive no aftermarket, o cliente (neste caso, o leitor) assume uma nova centralidade. É assim que acredito que vá acontecer com esta plataforma, tal como já acontece em empresas do ramo, em que a conexão bidirecional entre pessoas e dispositivos é a norma.

Só a tecnologia permite essas ligações. Software de colaboração, cloud, aplicações, messaging, ferramentas de marketing digital e portais, entre muitas outras plataformas, oferecem um nível de informação e colaboração a todos os intervenientes num patamar sem precedentes.

As organizações têm, neste momento, uma oportunidade única de liderarem esse processo, com o investimento em novas tecnologias e transformação digital, por forma a conseguirem diferenciar-se e fazer evoluir radicalmente os modelos de negócio tradicionais. A transformação digital é um imperativo de negócio pelo valor potencial que gera em si mesma, mas, também, um imperativo de responsabilidade social. Afinal, como defendia Charles Darwin, só os que se adaptam não desaparecem.

O digital, lato sensu, acompanhado da pandemia, representa uma oportunidade única para as empresas portuguesas nivelarem com players internacionais de maior dimensão e conseguirem assegurar, hoje, um crescimento sustentável a longo prazo, duradouro e com impacto. Infelizmente, nem todas as micro, pequenas e até médias empresas, que são o pulmão da economia portuguesa, compreendem ainda, mesmo em plena pandemia, a importância de uma maior digitalização.

No seu conjunto, asseguram a quase totalidade do emprego em Portugal. É, por isso, que advogo que a transformação digital é uma responsabilidade social de qualquer organização. Uma verdade transversal que também abrange o aftermarket automóvel.

Empresas que, a breve trecho, tornar-se-ão verdadeiras organizações digitais. Vão transacionar produtos físicos através de interfaces digitais e serviços digitais, presenciais ou híbridos, que já prestam hoje, bem como outros inovadores que serão criados com base em informação recolhida junto de clientes e fornecedores. Tudo em verdadeiros ecossistemas digitais.

É precisamente no digital e em plena pandemia, alinhado com o que defendemos, que surge o Check-up e me faz recordar o general e filósofo chinês Sun Tzu, que escreveu o livro “A arte da Guerra”, segundo o qual “as oportunidades multiplica-se à medida que são agarradas”.

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