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Armazéns cada vez mais inteligentes

Num mercado em constante evolução as soluções de gestão de logística estão cada vez mais integradas tecnologicamente e, por isso, interligadas aos restantes operadores. Mobilidade, automatização e conectividade ou IoT – Internet of things – com a digitalização, o e-commerce, os sistemas em cloud, a realidade aumentada ou o blockchain – são as tendências que já estão a revolucionar, com inteligência, toda a atividade do setor.
Armazéns cada vez mais inteligentes

O processo de armazenagem e, consequentemente, os softwares de gestão de armazéns estão a evoluir a grande velocidade numa resposta informática que tem de estar integrada. As principais tendências nesta área de negócio são hoje a mobilidade, a automatização e a virtualização e digitalização de processos. O que, segundo Fernando Amaral, Partner da Alidata passa pela “gestão totalmente integrada dos armazéns e dos fluxos das mercadorias”, desde o armazenamento, inventário, cargas, expedição, rotas, sistema de e-commerce e m-commerce (lojas online), incluindo nas empresas mais pequenas. E aqui terão sucesso as empresas tecnológicas que, como a Alidata, ofereçam a garantia de estabilidade e permitam a aquisição de módulos ou ferramentas à medida das necessidades e orçamento, de acordo com o seu crescimento”.

Para esta que é uma das mais antigas softwarehouses nacionais, “é imperativo que os armazéns sejam cada vez mais inteligentes ao nível de localizações, identificação, etiquetagem, embalagem, etc., e desde a eventual produção/transformação até à gestão da sua carga e expedição, passando pelo planeamento de rotas e gestão rigorosa de stocks, compras, vendas, clientes e fornecedores, sempre com total rastreio de produtos, matérias-primas e documentos”.              

Mobilidade, flexibilidade e integração

Num mercado em constante evolução as soluções de gestão Alidata acompanham as tendências e as necessidades. Na área da logística a empresa está apostar nas soluções que permitem mobilidade, capacidade preditiva, reporting, automatização e virtualização/digitalização, “que atualmente têm sido bastante solicitadas”, adianta Fernando Amaral: “o nosso foco é o aumento da produtividade logística, na redução do número de operações, na eliminação de erros nas expedições, na melhoria do cumprimento dos prazos de entrega, na redução do tempo nas diversas tarefas da cadeia de abastecimento e na redução dos custos originados pelas datas de validade. Queremos dotar as empresas de soluções que permitam a gestão, o controlo e a monitorização, em tempo real, da performance ao nível do seu desempenho logístico”, conclui.

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Em 2017 o Sendys Group, do qual faz parte a Alidata, registou “o seu melhor ano de sempre”, com um volume de negócios de 8,1 milhões de euros de euros, o que corresponde a um crescimento de 9,46% face a 2016. Para este crescimento contribuiu o alargamento de geografias onde as empresas do grupo têm projetos implementados (mais de 20 países nos cinco continentes) e a entrada no mercado chinês. Atualmente a Alidata tem escritórios em seis países: Portugal (Leiria, Lisboa e Sertã), Angola, Moçambique, Cabo Verde, Brasil e China.

Para este ano, a empresa conta alcançar um crescimento em linha com o dos anos anteriores, particularmente nas áreas de mobilidade, manutenção, produção industrial, oficinal, e ainda de serviços, nas soluções de Customer Relationship Management, Business Process Management, logística, manutenção e printing.

Para responder ao crescimento já sentido face aos projetos em pipeline serão contratados, durante 2018, “mais de uma dezena de colaboradores altamente qualificados” que se juntarão aos atuais 130.

Esse resultado sustentado “só possível pelo elevado nível de compromisso, esforço contínuo, vontade de fazer diferente e procura constante de novos caminhos e oportunidades, por parte de toda a equipa”, sublinha o Partner da Alidata.

A estratégia integrada e criteriosamente delineada da empresa inclui “soluções diferenciadoras, totalmente produzidas por nós” e equipas técnicas funcionais com competências chave para o âmbito deste tipo de projetos, com conhecimentos nas próprias áreas funcionais dos clientes.”

Modelo de aluguer em crescimento

Na opinião de Fernando Amaral, “os clientes procuram fornecedores que assumam como parceiros, que atuem em diversas áreas de TI e que consigam oferecer serviços competentes em cada uma dessas áreas”. A nível dos modelos de comercialização, é também o cliente que decide qual a solução que melhor se adapta às suas necessidades e visão. A Alidata tem soluções nativas na cloud “que podem ser preferidas pelos clientes”.

Segundo este responsável, “a aquisição em modelo de aluguer continua a crescer”. Como a Alidata faz toda a consultoria nos projetos de TI que desenvolve, as vantagens e desvantagens de cada modelo de comercialização são sempre analisadas: “muitos optam pelo aluguer porque a implementação é mais fácil e rápida e o investimento em equipamentos e infraestruturas não existe. Mas a maior parte opta ainda pelo modelo tradicional (on-premises), e outros por modelos híbridos, que misturam características do tradicional modelo de software adquirido e instalado localmente com o aluguer do software, infraestrutura e plataforma (SaaS, IaaS e PaaS)”, adianta.

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EQUIPAMENTOS E SOLUÇÕES DE GESTÃO LOGÍSTICA

Alidata

  • A Alidata dispõe de um software totalmente adaptável a cada empresa, em função do grau de complexidade e automatização do armazém. Criado para promover a eficiência e eficácia dos processos logísticos, é flexível na fase de configuração, ajustando-se às necessidades especificas de cada operação, mas rígido no momento da execução, permitindo um controlo rigoroso de custos e produtividade.

  • As soluções de gestão de armazéns da empresa estão disponíveis em várias plataformas, e permitem fazer toda a gestão de stocks dos armazéns e gerir toda a movimentação física de mercadoria dentro de um armazém ou plataforma logística, desde a receção à expedição.

  • As principais funcionalidades destas soluções são a gestão de stocks; gestão de lotes; gestão de localizações; criação de documentos de movimento, descarregamento de informação de uns documentos para outros (com posterior rastreio total); expedição de vendas; receção de encomendas a fornecedores; impressão automática de etiquetas nas entradas de produto; inventário online ou por leitura de códigos de barra (referência+ lote); acertos de inventário; visualização de stock detalhado por armazém, com localizações e lotes; emissão  de transferências de armazém e de localizações; e consultas diversas.

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